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Secretários de Educação dos municípios afirmam que terceirização melhorou Alimentação Escolar

Os problemas envolvendo a alimentação escolar em todo o Brasil são bem conhecidos, e acabam sempre nas manchetes dos jornais. Vários municípios já deixaram de servir a merenda aos estudantes, mas existem outras deficiências, que vão da compra de gêneros alimentícios inadequados aos cardápios que não atendem às necessidades das crianças e adolescentes. Há ainda o desperdício gerado pelo controle inadequado do estoque – sendo que alimentos perdem a validade e são descartados. Para resolver esses e diversos outros problemas, vários municípios estão apostando na contratação de empresas para realizar o serviço. E os resultados são animadores.

O primeiro impacto da teKids23 (1 de 1)rceirização da alimentação escolar é na gestão. Ao invés de se preocupar com a compra de frutas, verduras, leite, carne e diversos outros gêneros alimentícios, através de diversos processos licitatórios, algumas prefeituras realizam a licitação para contratar uma empresa, e pronto: ela fica responsável por fornecer o cardápio determinado, cumprindo exigências da administração municipal e da legislação federal, que impõe uma série de orientações.

Essa compra fracionada de alimentos é garantia de dor de cabeça para diversos prefeitos. E quando ocorre algum problema, a lentidão da burocracia acaba impactando na alimentação oferecida às crianças. Com a transmissão do serviço para uma empresa especializada, não acontece isso: qualquer problema é imediatamente informado à empresa, que, de acordo com o contrato estabelecido, deve sanar imediatamente a demanda apresentada.

Outra questão que costuma interferir na qualidade da alimentação servida nas escolas são as merendeiras. Grande parte delas são funcionárias antigas e que não receberam treinamento adequado – o que gera desperdício e às vezes faz chegar aos pratos dos estudantes uma refeição ruim. Mas com a terceirização, essa atribuição também é repassada à empresa, que fica responsável por garantir do fardamento ao treinamento adequado. A Prefeitura apenas fiscaliza tudo, gerando também uma economia de mão-de-obra.

Laranjeiras
Um dos municípios que aderiu à contratação de uma empresa especializada foi Laranjeiras. O secretário de Educação da cidade, Geraldo Vieira, conta que está satisfeito com o serviço prestado pela VBX Refeições Coletivas. “Temos vinte, localizadas em vários povoados. A logística da entrega dos alimentos é uma incumbência da empresa, e é feita semanalmente. Desta forma não há risco de perda de alimentos ou de ter gêneros alimentícios sobrando, a quantidade vem sempre correta”, explicou ele.

Geraldo diz ainda que a empresa mantém supervisores para acompanhar os trabalhos e caso algum gênero que foi entregue apresente algum problema, ele é substituído com agilidade. Além disso, a nutricionista do município acompanha todo o trabalho prestado.

“Para mim, que estou no cargo desde a administração anterior, a qualidade da merenda também melhorou, com a entrada da VBX, porque há um acompanhamento. Desde que passamos a trabalhar com essa empresa, o serviço ficou melhor. O Conselho de Alimentação Escolar (CAE) daqui do município é bastante atuante e também acompanha todo o processo, visitando as unidades.“Existem problemas pontuais, vez ou outra,  mas os relatórios do CAE mostram satisfação”, concluiu o Secretário.

Canindé
Outro município que optou pela contratação de uma firma com know-how em alimentação escolar foi Canindé do São Francisco, no sertão sergipano. A secretária Eliane de Moraes assumiu o cargo a pouco tempo, mas conta que vem sendo bem atendida e que há uma preocupação da empresa em estreitar o contato com a equipe da Prefeitura.

“Tudo o que solicitei foi atendido. Fizemos um cardápio diferenciado, um pequeno almoço, já que muitas crianças da nossa rede são pobres e precisam desta refeição. O diálogo e a rapidez para atender às solicitações me deixaram satisfeita”, contou Eliane

Cardápio da alimentavbxção escolar de Aracaju tem aprovação de quase 95%

Outro município que apostou na parceria com uma empresa foi Aracaju. E parece que a aposta foi correta. Uma pesquisa realizada pela empresa VBX Refeições Coletivas, que está responsável pelo fornecimento da alimentação escolar na capital, revelou que os diretores das escolas aprovam a alimentação que está sendo servida. Todos os diretores foram ouvidos e o resultado revelou, entre outras coisas, que 93,3% deles estão satisfeitos com a qualidade das refeições que estão sendo servidas.

A nota geral do serviço prestado foi de 8,3%, onde 93% dos diretores das unidades de ensino encontram-se muito satisfeitos ou satisfeitos com o serviço e apenas 6,3% estão pouco satisfeitos ou insatisfeitos com o trabalho. A pesquisa foi realizada no mês de agosto de 2014 e a metodologia aplicada foi a distribuição de questionários a todos os diretores de escolas. Todos responderam, avaliando o serviço.
A qualidade dos gêneros alimentícios fornecidos para nutrir as crianças, por exemplo, também foi bem avaliada: 46% dos diretores disseram estar muito satisfeitos e 48,6% satisfeitos. Só 5,2% disseram estar pouco satisfeitos e ninguém disse estar insatisfeito com esse ponto.
A entrega da mercadoria é outro ponto fundamental para que a alimentação escolar seja servida com qualidade. 94,7% dos diretores afirmaram que estão muito satisfeitos ou satisfeitos.  Os gestores escolares também pensam que é boa a resolutividade na solução dos problemas que aparecem. 38,1% se mostraram muito satisfeitos e 52,6% satisfeitos – só 9,2% disseram estar pouco satisfeitos ou insatisfeitos com esse ponto.